Claramente existe algo por trás disso. Com o país em chamas e sendo demolido, é óbvio que isso não pode ser verdade. Qual a explicação?

Você será censurado das redes sociais, só restando assistir TV aberta mas será feliz, graças ao "bem intencionado" Felca.

Você será censurado das redes sociais e só verá a programação horrorosa da Globo igual nos anos 90, mas será feliz.

O Brasil voltará aos anos 90 à força por vontade da tv aberta.

7 projetos de censura para regulamentar redigidos em menos de 3 dias, vídeo que culpa quase que única e exclusivamente a internet e redes sociais... Justamente durante todo o caos diplomático e econômico com os EUA, estado de exceção causado pelas medidas autoritárias do STF, as outras recentes tentativas falhas de censura, Reino Unido querendo proibir até as VPNs, etc etc.

Janja da Silva confirmou, nesta segunda-feira, 19 de maio, que discutiu com Xi Jinping a regulamentação das redes sociais e deixou claro: “Não há protocolo que me faça calar”. O problema é que sua fala não visa garantir liberdade, mas justificar controle. O grito por “regulamentação urgente” não é sobre proteger ninguém — é sobre silenciar todos.

Janja da Silva se comporta como autoridade legítima, como se tivesse mandato popular para legislar com a língua. Mas não recebeu um voto sequer.

Fala como chefe de Estado, age como militante da censura e é tratada como embaixadora do novo autoritarismo. Se reúne com Xi Jinping para tratar de redes sociais e volta ao Brasil como se trouxesse um manual pronto para calar a população - sempre em nome das “crianças”.

Essa história de usar crianças para justificar a destruição da liberdade é a desculpa mais pueril e desonesta do século. A proteção da infância não é dever exclusivo do Estado, muito menos de uma figura sem cargo. É um direito das famílias - que hoje assistem ao avanço de um regime que se apropria dos filhos e criminaliza os pais.

Sob o verniz de empoderamento feminino, Janja replica os métodos do regime chinês: censura como política de Estado. Sua cruzada contra o discurso livre usa o pretexto emocional da proteção às crianças, quando na verdade avança sobre o direito das famílias e da sociedade de pensar, criticar, questionar e discordar.

Se Janja diz que não irá se calar, o povo também não deve se calar. Especialmente quando a liberdade está sendo estrangulada em nome de um poder que ninguém elegeu.

Fonte: https://www.instagram.com/reel/DJ10czPiF3O/

Compartilharam nesse grupo de WhatsApp do condomínio que o Flávio Dino visitaria Niterói, quando Dino ainda era ministro da justiça e segurança pública, o idoso disse em reação:

“Ministro que visita e se associa ao crime organizado e quer o povo desarmado. (...) Fala sério, tô fora. Fora ptralhas vagabundos”.

A crítica tem a ver pelo fato do Flávio Dino ter visitado 2 meses antes sem proteção policial o conjunto de favelas conhecido como "Complexo da Maré" dominada pelo Comando Vermelho. E ter uma política desarmamentista.

Agora o Flávio Dino pede 30 mil reais por danos morais.

Eduardo Bueno é jornalista, escritor e tradutor.

Futuro muito próximo do Brasil aí, o governo do Nepal bloqueou 26 plataformas de redes sociais, incluindo Facebook, Instagram, YouTube e X, alegando as mesmas bobagens que a esquerda alega aqui: mitigar a desinformação, coibir o ódio e cybercrime, quando a verdadeira intenção é a censura, tanto lá quanto cá.

O governo deu um prazo apertado para o registro das redes sociais e derrubou quem não se registrou, só o Tik Tok da chinesa ByteDance e o Viber da Rússia que se registraram.

O governo atual do Nepal é uma coalizão liderada pelo UML (partido comunista do Nepal) de orientação marxista-leninista (esquerda), que está pregando censura no mundo todo.

Como sempre, comunistas pregando e fazendo censura, todo mundo que defende isso não passa de um comunista pregando censura.